“…Plus all the petty laughs, In Tennesse Williams’ plays…”
O trechinho da música “Love is a Bore”, da fabulosa Barbra Streisand, resume um pouco uma das diversas características marcantes do trabalho de um dos maiores dramaturgos da história do cinema: Tenesse Williams. Sim, dramaturgo do cinema, pois Williams ajudou diversas vezes na adaptação de peças suas para o cinema. De repente, no último verão, Gata em Teto de Zinco Quente e Boneca de carne são alguns dos memoráveis filmes que levam sua assinatura.
No entanto, “Uma Rua Chamada Pecado” é considerada a obra mais marcante de Williams e o mais marcante filme de Elia Kazan. Blanche DuBois (Vivien Leigh), uma mulher neurótica e problemática vai visitar sua irmã, Stela (Kim Hunter), em Nova Orleans. Fugida de sua cidade natal após tentar seduzir um menino de 17 anos, Blanche afetará o cotidiano de sua irmã e de seu cunhado, Stanley Kowalski (Marlon Brando), a ponto de separá-los. As brigas do casal são extremamente fortes, e a atuação de Leigh é uma das mais marcantes da história do cinema. Talvez Kazan desperte isso nos atores, o diretor nascido em “Istambul not Constantinopla” (hehe) dirigiu Sindicato de Ladrões, Vidas Amargas e A Luz é para Todos, todos com atuações fantásticas.
Os cenários “naturalistas”, por assim dizer, tornam o filme realista e quente. Toda vez que eu assisto à Uma Rua eu fico com calor. Talvez seja porque o Brando está sempre suado e acaba tirando a camisa por diversas vezes. Por esse motivo, algumas cenas do filme foram censuradas na época, hoje, podemos conferi-las na versão do diretor em dvd. O título original “A Streetcar Named Desire” é uma referência ao bonde que Blanche pega para chegar à casa de sua irmã. No entanto, o título em português foi mudado para “Uma Rua Chamada Pecado” por causa da censura. Essa era uma forma bastante comum na época, como no filme “Peyton Place” que em português foi mudado para “A Caldeira do Diabo”.
O trabalho memorável desses dois artistas ficarão eternizados nas telas e nos livros. Tennesse sempre será lembrado por suas peças com personagens complexos, cenas com “risos insignificantes” e um incômodo reflexivo no final de cada leitura. Elia já está em qualquer lista de melhores diretores da história, planos perfeitos, cenas intrigantes e direção de atores fantásticos como ele. “Uma Rua Chamada Pecado” é o espelho da obra feita com perfeição por esses dois artistas.
O trechinho da música “Love is a Bore”, da fabulosa Barbra Streisand, resume um pouco uma das diversas características marcantes do trabalho de um dos maiores dramaturgos da história do cinema: Tenesse Williams. Sim, dramaturgo do cinema, pois Williams ajudou diversas vezes na adaptação de peças suas para o cinema. De repente, no último verão, Gata em Teto de Zinco Quente e Boneca de carne são alguns dos memoráveis filmes que levam sua assinatura.
No entanto, “Uma Rua Chamada Pecado” é considerada a obra mais marcante de Williams e o mais marcante filme de Elia Kazan. Blanche DuBois (Vivien Leigh), uma mulher neurótica e problemática vai visitar sua irmã, Stela (Kim Hunter), em Nova Orleans. Fugida de sua cidade natal após tentar seduzir um menino de 17 anos, Blanche afetará o cotidiano de sua irmã e de seu cunhado, Stanley Kowalski (Marlon Brando), a ponto de separá-los. As brigas do casal são extremamente fortes, e a atuação de Leigh é uma das mais marcantes da história do cinema. Talvez Kazan desperte isso nos atores, o diretor nascido em “Istambul not Constantinopla” (hehe) dirigiu Sindicato de Ladrões, Vidas Amargas e A Luz é para Todos, todos com atuações fantásticas.
Os cenários “naturalistas”, por assim dizer, tornam o filme realista e quente. Toda vez que eu assisto à Uma Rua eu fico com calor. Talvez seja porque o Brando está sempre suado e acaba tirando a camisa por diversas vezes. Por esse motivo, algumas cenas do filme foram censuradas na época, hoje, podemos conferi-las na versão do diretor em dvd. O título original “A Streetcar Named Desire” é uma referência ao bonde que Blanche pega para chegar à casa de sua irmã. No entanto, o título em português foi mudado para “Uma Rua Chamada Pecado” por causa da censura. Essa era uma forma bastante comum na época, como no filme “Peyton Place” que em português foi mudado para “A Caldeira do Diabo”.
O trabalho memorável desses dois artistas ficarão eternizados nas telas e nos livros. Tennesse sempre será lembrado por suas peças com personagens complexos, cenas com “risos insignificantes” e um incômodo reflexivo no final de cada leitura. Elia já está em qualquer lista de melhores diretores da história, planos perfeitos, cenas intrigantes e direção de atores fantásticos como ele. “Uma Rua Chamada Pecado” é o espelho da obra feita com perfeição por esses dois artistas.
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