Eu tenho uma paixão por comédias românticas que pode ser explicada pela simples razão de eu adorar um clichê. As falas prontas, a melação entre os personagens que enfrentam poucas e boas para terminarem juntos no final e aquele brilho nos olhos dos apaixonados quando se vêem pela primeira vez são refletidas nos pêlos dos meus braços se arrepiando e ocasionalmente algumas lágrimas nos olhos. Sim, eu me comporto pateticamente em certos filmes.
Sabrina é talvez uma das melhores comédias românticas de todos os tempos, e para mim a segunda melhor da encantadora Audrey Hepburn. A filha de um chofer é apaixonada pelo filho do patrão desde criança, David (William Holden) é o típico filinho de papai dos anos 50: freqüentou as melhores faculdades, namora as filhas da sociedade nova yorkina e não tem a menor responsabilidade nos negócios da família. Já seu irmão, Linus (Humphrey Bogart), é o responsável da família: o menino de ouro que se graduou com méritos em Yale e dirigi a empresa do pai.
Para esquecer David, Sabrina vai para Paris, onde estuda na melhor escola de culinária. Lá ela conhece um Barão que lhe abre portas, tanto de camarotes em óperas quanto de salões de beleza. Depois de dois anos, Sabrina volta para Long Island, agora mudada tanto no visual quanto em sua maneira de agir e enfrentar o mundo. Ainda apaixonada por David, consegue chamar sua atenção, no entanto, um pequeno acidente com taças de champanhe o torna incapacitado de sair com Sabrina por algumas semanas. Seu irmão, Linus, fica encarregado de levá-la ao teatro, jantares e um ocasional passeio de barco. Se isso não o fizesse se apaixonar pela filha do chofer eu não sei o que faria.
As atuações fantásticas, os cenários deslumbrantes e o figurino impecável fizeram desse filme uma produção classe A. O vestido simples que Audrey veste no começo do filme foi criado pela criativa Edith Head, no entanto, o figurino que Audrey usa após retornar de Paris foi desenhado pelo estilista Humberto de Givenchy que foi procurado especialmente pela atriz. Apesar da decepção de Humberto ao saber que não era Katherine Hepburn quem o procurara, a parceria do estilista com Audrey se tornou uma das combinações mais perfeitas no mundo da moda.
As descobertas de amor e de responsabilidade pelos irmãos Larrabee são exploradas ao longo do filme pelo diretor e roteirista Billy Wilder. Wilder teve a criatividade de tornar uma história tão simples em algo tão glamuroso e eterno aos olhos de quem têm a sensibilidade de enxergar uma comédia romântica em sua forma mais pura.
Sabrina é talvez uma das melhores comédias românticas de todos os tempos, e para mim a segunda melhor da encantadora Audrey Hepburn. A filha de um chofer é apaixonada pelo filho do patrão desde criança, David (William Holden) é o típico filinho de papai dos anos 50: freqüentou as melhores faculdades, namora as filhas da sociedade nova yorkina e não tem a menor responsabilidade nos negócios da família. Já seu irmão, Linus (Humphrey Bogart), é o responsável da família: o menino de ouro que se graduou com méritos em Yale e dirigi a empresa do pai.
Para esquecer David, Sabrina vai para Paris, onde estuda na melhor escola de culinária. Lá ela conhece um Barão que lhe abre portas, tanto de camarotes em óperas quanto de salões de beleza. Depois de dois anos, Sabrina volta para Long Island, agora mudada tanto no visual quanto em sua maneira de agir e enfrentar o mundo. Ainda apaixonada por David, consegue chamar sua atenção, no entanto, um pequeno acidente com taças de champanhe o torna incapacitado de sair com Sabrina por algumas semanas. Seu irmão, Linus, fica encarregado de levá-la ao teatro, jantares e um ocasional passeio de barco. Se isso não o fizesse se apaixonar pela filha do chofer eu não sei o que faria.
As atuações fantásticas, os cenários deslumbrantes e o figurino impecável fizeram desse filme uma produção classe A. O vestido simples que Audrey veste no começo do filme foi criado pela criativa Edith Head, no entanto, o figurino que Audrey usa após retornar de Paris foi desenhado pelo estilista Humberto de Givenchy que foi procurado especialmente pela atriz. Apesar da decepção de Humberto ao saber que não era Katherine Hepburn quem o procurara, a parceria do estilista com Audrey se tornou uma das combinações mais perfeitas no mundo da moda.
As descobertas de amor e de responsabilidade pelos irmãos Larrabee são exploradas ao longo do filme pelo diretor e roteirista Billy Wilder. Wilder teve a criatividade de tornar uma história tão simples em algo tão glamuroso e eterno aos olhos de quem têm a sensibilidade de enxergar uma comédia romântica em sua forma mais pura.
ótimo filme mesmo!
ResponderExcluirWillian Holden perfeito *_*
ashyashua xD
Queria eu essa 'melação' entre os personagens! kkk táparei.
Gian.