Grande parte da genialidade do diretor Joseph L. Mankiewicz se encontra em escolher roteiros de impacto para seus filmes. A Malvada tem um roteiro tão fantástico quanto às suas atuações. De repente, no último verão não é diferente. Baseado na peça de Tennessee Williams, a história causa impacto, choca e até mesmo diverte em certos momentos (Risadas de pena, como diz Barbra Streisand).
À priori, a loucura nos é mostrado como tema principal da obra. No entanto, o interesse que move todos os personagens se mostra muito mais importante. O interesse do jovem médico, Dr. Cukrowicz (Montgomery Clift), em validar e creditar sua nova cirurgia; o interesse do diretor do hospital estadual, em arrumar um investidor para quitar as dividas do hospital e aplicar em recursos para o mesmo; o interesse de Violet Venable (Katharine Hepburn) em esconder os segredos de seu falecido filho; o interesse financeiro Grace e George e até mesmo o interesse da jovem Catherine (Elizabeth Taylor) em sair do manicômio.
Assim como em Rebecca (1940), o personagem principal não se encontra no filme, mas todas as suas características, seu gênio, e ao longo da película, seus segredos, são revelados de tal forma que conseguimos vê-lo com perfeição, como se realmente estivesse atuando. Assim é o falecido Sebastian: um jovem poeta, rico que tem uma relação bastante estranha com sua mãe. Todo verão, os dois viajam juntos para países exóticos, onde o jovem termina seu único poema que estivera construindo ao longo do ano. De repente, no último verão, Sebastian decide deixar sua mãe e levar sua prima, Catherine para viajar consigo.
O poeta morrera no último verão, e Catherine ficou louca. O jovem médico é então chamado pela mãe para realizar a cirurgia de Lobotomia na sobrinha, que de acordo com ela, está precocemente demente. O jovem é claro, se apaixona pelos encantos da moça que está realmente transtornada (Era um filme dos anos 50, tinha que ter alguma paixão mesmo o filme mais dramático ou assustador. Vejam Lugar ao Sol). Descobertas são feitas e a loucura troca de papéis.
À priori, a loucura nos é mostrado como tema principal da obra. No entanto, o interesse que move todos os personagens se mostra muito mais importante. O interesse do jovem médico, Dr. Cukrowicz (Montgomery Clift), em validar e creditar sua nova cirurgia; o interesse do diretor do hospital estadual, em arrumar um investidor para quitar as dividas do hospital e aplicar em recursos para o mesmo; o interesse de Violet Venable (Katharine Hepburn) em esconder os segredos de seu falecido filho; o interesse financeiro Grace e George e até mesmo o interesse da jovem Catherine (Elizabeth Taylor) em sair do manicômio.
Assim como em Rebecca (1940), o personagem principal não se encontra no filme, mas todas as suas características, seu gênio, e ao longo da película, seus segredos, são revelados de tal forma que conseguimos vê-lo com perfeição, como se realmente estivesse atuando. Assim é o falecido Sebastian: um jovem poeta, rico que tem uma relação bastante estranha com sua mãe. Todo verão, os dois viajam juntos para países exóticos, onde o jovem termina seu único poema que estivera construindo ao longo do ano. De repente, no último verão, Sebastian decide deixar sua mãe e levar sua prima, Catherine para viajar consigo.
O poeta morrera no último verão, e Catherine ficou louca. O jovem médico é então chamado pela mãe para realizar a cirurgia de Lobotomia na sobrinha, que de acordo com ela, está precocemente demente. O jovem é claro, se apaixona pelos encantos da moça que está realmente transtornada (Era um filme dos anos 50, tinha que ter alguma paixão mesmo o filme mais dramático ou assustador. Vejam Lugar ao Sol). Descobertas são feitas e a loucura troca de papéis.
Na minha forte interpretação do filme, Sebastian era gay e muito tímido. Por este motivo, utilizava sua mãe e, no útlimo verão, sua prima para chamar a atenção de jovens excitados. Os tais contatos a que Catherine se refere são claramente sexuais. Vale lembrar que Tennessee era gay e assumido. Em várias de suas obras podemos notar o homossexualismo implícito em algum personagem e claro, os distúrbios sofridos pelos mesmos, que pode talvez ser explicada pela perturbada infância do teatrólogo.
Gnete, o que será q a Liz Taylor quer fazer nessa cena? *-* ahsuahs
ResponderExcluirEla pode até ta querendo fazer alguma coisa, mas o George ta de olho só nos carinhas do outro lado da cera... uahauha.
ResponderExcluir